TRAUMA DE FACE E CERVICAL

ZONA CERVICAL 1 (3)

Base do pescoço e desfiladeiro torácicoDa fúrcula esternal até a cartilagem cricoideMaior mortalidade pelo difícil acesso cirúrgico

ZONA CERVICAL 2 (3)

Da cartilagem cricoide até o ângulo da mandíbulaAcesso cirúrgico mais fácilCarótidas, vertebrais, jugulares e trato aerodigestivo

ZONA CERVICAL 3

Do ângulo da mandíbula até a base do crânio

CONDUTA NO TRAUMA CERVICAL

Se lesão óbvia: cirurgia (instabilidade hemodinâmica, lesão aerodigestiva)Se estável e sem indicação imediata: investigação com exame de imagemSe não violoi o platisma: sutura (lesão superficial)

EXAME DE ESCOLHA PARA INVESTIGAÇÃO DE TRAUMA FACIAL

Tomografia de face ou seios da face

FRATURA FACIAL TIPO 1 DE LE FORT

Também chamada de Guérin ou disjunção dentoalveolarLinha transversa de fraturaSeparação da região dentoalveolar em um único bloco

FRATURA FACIAL TIPO 2 DE LE FORT

Separação do osso maxilar e nasal do osso frontal

FRATURA FACIAL TIPO 3 DE LE FORT

Semelhante à tipo 2, mas acomete a órbita

COMPLICAÇÕES MAIS COMUNS DO TRATAMENTO CIRÚRGICO DO TRAUMA FACIAL

Fístula liquóricaEpistaxe

INDICAÇÕES DO TRATAMENTO CIRÚRGICO DA FRATURA FACIAL

Defeito estéticoDisfunção